De novo, OSHO deportado... agora pela Netflix!
Osho foi deportado mais uma vez! O documentário Wild Wild Country (Netflix) tirou de cena o centro de todo o ciclone: a palavras de fogo de Osho contra políticos e padres.
Osho massacrou a política reinante no mundo e em específico o ultra conservadorismo de Ronald Reagan (presidente à época). Osho destruiu pedra por pedra as fundações teológicas e as praticas do cristianismo (“cruztianismo”, dizia).
São as palavras de fogo e a Presença de luz e liberdade de Osho que o estado norte-americano não suportou. Tanto, que é a Osho que perseguem, deportam e matam. O centro do ciclone nunca foi uma luta sobre ocupação da terra ou questões similares. Muito menos a boca suja de Sheela. Muito antes disso, o centro do ciclone era (é) Osho e sua visão da espiritualidade e do novo ser humano. E junto com ele, uma comunidade bem sucedida de trabalho, amor e meditação. A maior comunidade espiritual desde Buda - um sonho de paz e crescimento.
Ao optar por contar a história centrada na pancadaria política (feia mesmo!), mas sem um mínimo de contexto sobre a origem e razão de tudo (Osho, palavras + presença + comunidade ), o documentário deporta Osho uma vez mais.
Falta muita coisa no documentário da Netflix, passagens relevantes nesta história muito louca: Osho perseguido mundialmente às ordens dos EUA; o dia em que Osho volta a falar que foi uma pancada na hipocrisia deste processo judicial... falta muita muita coisa.... mas, sobretudo, falta Osho.
A América um dia , talvez, acorde para a oportunidade que perdeu. Nunca vai pedir desculpas a Osho, a mim, aos seus... mas deveria!
Os autores da serie precisam se desculpar com o gênero documentário: perderam contextualização, mataram/ocultaram a verdade central dos fatos - Osho.
*Fácil entender a verdade:
(A) minhas entrevistas com Osho neste site (ver IMPRENSA):
(B) Outros vídeos com Osho sobre padres e políticos.
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